O Deputado Hilton
Aguiar (PSC) se reuniu na de quinta feira, 07, com o Superintendente da Polícia
Rodoviária Federal no Pará, Irlando
Monteiro, discutindo a permanência do órgão em Itaituba.
Na reunião Hilton Aguiar explicou ao superintende a necessidades da Policia Rodoviária Federal em Itaituba, mesmo com algumas deficiências a PRF seria indispensável para o município tendo em vista a trafegabilidade de veículos vindo de diversas regiões do pais.
Hilton Aguiar também se reuniu com o Superintendente do DNIT no Pará, David Wilkerson Bessa da Luz, cobrando a recuperação da
Transamazônica no perímetro urbano de Itaituba, e aproveitará a oportunidade
para cobrar o asfaltamento da rodovia até o km 30, que é uma reivindicação das
comunidades que ficam a beira da rodovia, que sofrem com problemas de saúde por
causa da poeira da rodovia, como também facilitará a vidas dos motoristas que
utilizam a rodovia.
Fonte: http://www.hiltonaguiar.com/
A informação veio de Santarém e o principal motivo seria a falta de estrutura
para a instituição trabalhar. O trecho urbano da rodovia Transamazônica dentro
de Itaituba tem aproximadamente sete quilômetros e vai da rotatória até o
igarapé Passa-Tudo. E é justamente neste trecho que se registra a maioria das
ocorrências de trânsito.
Este também é o setor de trabalho dos homens da Polícia
Rodoviária Federal, que, desde a década de 1980, se desdobram para manter o
mínimo de vigilância sobre quem trafega pela rodovia. Mas, em mais de três
décadas de atuação, a PRF vem perdendo força, pelo menos em Itaituba, que fica
na condição de pólo para os municípios de Jacareacanga, Trairão, Rurópolis e
Novo Progresso. O município também é rota entre os estados do Amazonas e
Matogrosso. Mas Itaituba poderá ficar sem a Polícia Rodoviária Federal. Os
policiais daqui deverão ser colocados à disposição da 5ª Delegacia, com sede em
Santarém.
Pra começar, a Polícia Rodoviária não tem um local próprio. Onde os
policiais trabalham não existe estrutura. Na prática, a PRF em Itaituba vive de
favor, instalada em acomodações inadequadas no prédio do Dnit. Esta é a única
representação da PRF do país que fica instalada em um posto improvisado fora da
rodovia federal. Até os carros e motos apreendidos ficam em local não
apropriado, desprotegidos. Esses veículos também serão levados para Santarém, em
uma balsa que deverá chegar a Itaituba ainda nesta semana.
Em uma tentativa
frustrada de resolver, pelo menos, o problema de acomodação, há mais de cinco
anos, se cogitou a construção de um posto na Transamazônica, próximo ao
aeroporto. Mas a ideia não saiu do papel. Com essa saída da PRF de Itaituba, a
primeira conseqüência, logo de cara, é que esta parte do Pará vai ficar com mais
de 1,3 mil quilômetros de rodovias federais sem a cobertura da PRF.
O diretor
da Comtri, o advogado Davi Salomão, foi informado da decisão pela saída da PRF
de Itaituba e ficou impressionado com essa possibilidade. “Eu vejo isso como um
retrocesso. Sabemos que a responsabilidade pela organização do trânsito, além da
própria população, é das três esferas: estado, união e municípios. Em Itaituba,
passamos por um momento de transformação e essa saída da PRF certamente será
como andar pra trás. Eu peço aqui a atuação dos políticos de Itaituba. Deputado
Hilton Aguiar, nossa Câmara de Vereadores e nossa
prefeita Eliene.
Fonte: http://maurotorrestap.blogspot.com.br/
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