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Marcelo Sampaio, o Índio, suspeito de abusar sexualmente de suas filhas de 9 e 11 anos — Foto: Polícia Civil/Divulgação
A Polícia Civil de Oriximiná, no oeste do Pará, sob o comando do delegado William Fonseca, cumpriu nesta terça-feira (28), mandado de prisão temporária contra Marcelo Sampaio Mouro, 49 anos, conhecido como Índio. Ele é suspeito de abusar sexualmente de suas duas filhas, uma de 9 e outra de 11 anos.
Segundo escrivão de Polícia Civil, Alessandro Rodrigues, o caso chegou à delegacia por meio de denúncia. A equipe de investigações fez diligências e conseguiu localizar duas testemunhas. “Elas confirmaram o fato relatando que flagraram o índio em um igarapé abusando de uma das filhas. Com base nas informações e dando sequência no nosso trabalho de enfrentamento de crimes sexuais contra crianças e adolescentes, o delegado Fonseca representou pela prisão do índio, e a justiça acatou”.

Ainda segundo o escrivão, quando a polícia chegou ao quilômetro 15 da PA-254, onde o índio morava, ele demonstrou surpresa, mas não ofereceu resistência à prisão. Na delegacia, ele foi informado sobre o motivo da prisão e a princípio, negou ter estuprado as filhas.

As crianças foram encaminhadas ao Conselho Tutelar onde foram atendidas por uma psicóloga, e durante o atendimento a menina de 11 anos, confirmou que o pai cometia o abuso sexual. “A criança mais velha disse à psicóloga que um dia o pai abusava dela e no dia seguinte, da outra. Ou seja, ele abusava das duas meninas com as quais ele morava sozinho”, disse Alessandro Rodrigues.

Marcelo Sampaio que teria nascido em aldeia indígena já mora na cidade desde 1986. E de acordo com a polícia, ele tem todos os documentos pessoais e já trabalhou empregado no comércio, por isso a polícia considera que ele é conhecedor dos seus deveres e direitos, e não pode invocar a cultura indígena para justificar sua conduta em relação aos abusos praticados contra as duas filhas.

O escrivão informou que Marcelo Sampaio será enquadrado no artigo 217, do ECA, por estupro de vulnerável.

Fonte: G1-SANTARÉM -Colaborou Márcio Garcia, de Oriximiná

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