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Mensagens trocadas entre Monique Medeiros, a mãe do menino Henry Borel Medeiros, e a babá da criança, revelaram uma 'rotina de violência' sofrida pelo menino. Monique sabia das agressões sofridas pelo filho. Em prints divulgados hoje pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, a babá narra as agressões cometidas por Dr. Jairinho contra o enteado de quatro anos, cerca de um mês antes da criança ser encontrada morta no apartamento do casal na Barra da Tijuca.  Em um dos trechos, a mulher conta que Henry e Dr. Jairinho ficaram trancados por alguns minutos em um dos quartos com o som da TV alto. E que depois disso, a criança contou que levou uma banda (uma rasteira) e vários chutes do padrasto, mostrando hematomas, e reclamando de dores no joelho e na cabeça. “Nós encontramos no celular da mãe prints de conversa que foram uma prova extremamente relevante, já que são do dia 12 de fevereiro e o que nos chamou a atenção e que era uma conversa entre a mãe e a babá que revelava uma rotina de violência que o Henry sofria”, disse o delegado em entrevista coletiva. Para o delegado Henrique Damasceno, responsável pelo caso, o acesso às mensagens foi fundamental para a prisão de Monique e Dr. Jairinho. Os dois serão indiciados por homicídio qualificado. O diretor da Perícia Técnica, Danilo Marques, revelou que o laudo da perícia aponta que a causa do óbito de Henry Borel foi lesão hepática. “Houve lesões na cabeça e pulmão”, disse o diretor.

Fonte: Catraca Livre. 


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