O matador de aluguel Joao Paulo Ferrari foi sentenciado nesta quarta-feira,22 de julho de 2021, a 17 anos e meio de prisão, pela morte de Aluísio Sampaio (Alenquer), em outubro de 2018. Ele foi condenado por homicídio qualificado.
Três pessoas foram acusadas de assassinar o sindicalista, após cometerem o crime na residência da vitima em Castelo de Sonhos, saíram em fuga pela rodovia BR 163 sentido Novo Progresso. O veículo foi interceptado no distrito de Vila Isol, a guarnição da Policia Militar conseguiu prender João Paulo Ferrari, outros dois se embrenharam na mata. O Reú João Paulo Ferrari, confessou o crime e também divulgou o nome dos comparsas.
Outro acusado de participar do assassinato do Sindicalista são “Jorge Juará, estava foragido e foi encontrado morto com tiro na cabeça na cidade de Guarantã do Norte em março de 2019. Dieferson Machado Freitas (Bento Freitas) , continua foragido, informação que também foi assassinado no Mato Grosso, embora corpo não foi encontrado.
Outros Crimes: João Paulo Ferrari e Dieferson Machado Freitas (Bento Freitas) também respondem pelo assassinato de dois progressenses Ricardo Roglin e Marcio Soares de Amaral.
Segundo o Ministério Publico que denunciou os acusados , relata que as vítimas foram surpreendidas em suas casas, os acusados foram de motocicleta até a casa de Ricardo Roglin, o acusado João Paulo Ferrari pilotava a moto, enquanto Dieferson executava os crimes , a primeira vítima foi chamada pelo acusado Dieferson, o qual foi convidado pela vítima a entrar em sua casa, ato continuo o acusado Dieferson efetuou disparos de arma de fogo, de calibre 380, a vítima tentou se defender com uma espingarda, mas foi atingido e veio a óbito, em seguida foram para a casa da outra vítima Marcio Soares de Amaral, usando o mesmo modus operandi, surpreenderam a vítima e desferiu tiros, também levando a morte. Em depoimento de João Paulo Ferrari, o mesmo relata que o motivo teria sido drogas e o abuso de uma mulher. Já o acusado Dieferson não foi localizado, pois segundo informações, após as mortes fugiu.
Os progressenses Ricardo Roglin e Marcio Soares de Amaral (Marcio das Bombas) possuíam terra no assentamento Terra Nossa, onde Alenquer liderava.
Mandantes: A justiça investiga os mandante do crime, várias pessoas foram denunciadas como suspeitos e tinha interesse no assassinato do Sindicalista. Empresários e políticos de Novo Progresso foram citados antes da morte em video pelo Sindicalista. O Tribunal do Juri decidiu com sete (7) votos pela contenção do réu e Conselho de Sentença se reuniu nesta quarta-feira 21 de julho e condenou o réu em 17 anos e meio de prisão ele cumpre pena no presido de Itaituba. A sentença foi proferida pelo Juiz Dr. Thiago Fernandes Estevam dos Santos.
Fonte:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO
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