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Marcos Valério, apontado como operador do mensalão, foi preso na manhã desta sexta-feira (2) em Belo Horizonte, Minas Gerais. De acordo com a Polícia Civil, além dele, ao menos outras três pessoas tinham sido detidas até por volta das 8h30 em cumprimento de mandados expedidos pela Justiça da Bahia. 

Os detidos são suspeitos de envolvimento em grilagem de terras. O advogado Marcelo Leonardo, um dos defensores de Marcos Valério, disse que, até pouco antes das 9h, não tinha conhecimento do teor da acusação, mas acreditava que a prisão é ilegal.

Batizada de "Operação Terra do Nunca", a ação é realizada em três estados e tem como meta cumprir 23 mandados de prisão preventiva. Os pedidos de prisão apontam envolvimento dos suspeitos na "aquisição de 'papéis públicos', para a 'grilagem' de terras, ocorrida no município de São Desidério, Oeste da Bahia".

As investigações comandadas pelo delegado Carlos Ferro apontam o envolvimento de advogado, latifundiários, empresários, serventuários da Justiça. Os inquéritos em tramitação na Bahia apontam o envolvimento dos suspeitos em "falsificação de documento público", "falsidade ideológica", "corrupção passiva" e "corrupção ativa".

Defesa critica prisão:  Aordo com o advogado Marcelo Leonardo, que representa Marcos Valério, policiais civis da Bahia cumpriram quatro mandados de prisão preventiva em Belo Horizonte. Três sócios de Valério também foram detidos, segundo o advogado. Os quatros devem ser levados para a Bahia.

Ainda segundo Leonardo, a defesa de Marcos Valério afirma não ter conhecimento do teor da acusação, mas supõe que possa ter ligação com a compra de uma propriedade no Sul da Bahia, há mais de sete anos. “É suficiente acreditar que a prisão é ilegal e não tem razão de ser, já que eles são citados e respondem a vários processos e têm residência fixa”, disse.

Réu no mensalão: Emesário Marcos Valério foi apontado pelo Ministério Público Federal como operador do esquema do mensalão. Um dos 38 réus no processo que corre no Supremo Tribunal Federal, ele foi acusado dos crimes de corrupção ativa, peculato (quando servidor público usa a função no desvio de recursos em benefício dele e de terceiros), lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e evasão de divisas.
 o apresentar as alegações contra as acusações do mensalão, Marcos Valério negou ser operador do esquema e disse que o mensalão foi uma "criação mental".

As informações são do G1.

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