Apesar do envolvimento da polícia americana, o ataque não ocorreria em colégios internacionais, como a Escola das Nações e a Escola Americana, mas em um colégio público do DF. Segundo as investigações, o massacre aconteceria quando as aulas presenciais fossem retomadas. O coordenador de Operações Cibernéticas do Ministério da Justiça, Alessandro Barreto, explicou que a participação da polícia americana, por meio da Homeland Security Investigations, se deve a uma parceria entre os governos do Brasil e Estados Unidos.
“Temos essa parceria vinculada à Embaixada dos EUA no Brasil. Estamos fazemos um trabalho preventivo de forma permanente para antecipar e neutralizar o planejamento de ataques como esse que ocorreria na escola de Brasília”, explicou. Para as autoridades, os indivíduos teriam a intenção de cometer diversos crimes violentos, e a tragédia causaria dezenas de vítimas na capital federal. O nome da escola alvo não foi divulgado pelos investigadores.
Na tarde desta sexta-feira, os policiais cumprem mandados de busca e apreensão a fim de encontrar mais suspeitos de terem planejado o ataque. O homem detido chegou a confessar a intenção de realizar os crimes, mas, como não houve flagrante, ele acabou sendo liberado.
Fonte:DOL
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