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O governo brasileiro informou na tarde deste sábado (14) que havia 53 brasileiros entre os 3.200 passageiros e 1.000 tripulantes do barco de cruzeiro da empresa que naufragou na véspera no Mar Mediterrâneo, no litoral da Itália.

Os brasileiros são 47 passageiros e 6 tripulantes, segundo o Itamaraty, que cita informações do consulado brasileiro em Roma. Por volta de 12h25, a empresa Costa Cruzeiros, dona do navio, havia informado que eram 46 passageiros brasileiros.
Um grupo de 26 brasileiros estão se dirigindo, de ônibus, para Milão, segundo o consulado brasileiro na cidade. A empresa, por intermédio de sua assessoria de imprensa no Brasil, deixou disponíveis os seguintes números de telefone para informações: 55-11-2123-3673 e 55-11-2123-3679. De acordo com autoridades italianas, o acidente deixou três pessoas mortas, 14 feridos e pelo menos 70 desaparecidos. Os mortos, segundo a imprensa italiana, que citou autoridades locais, seriam dois turistas franceses e um tripulante peruano.
O navio chocou-se contra uma rocha, encalhou em um banco de areia próximo à ilha de Giglio, na Toscana, região central da Itália, teve seu casco quebrado, virou e ficou parcialmente submerso. O acidente ocorreu a cerca de 40 quilômetros do continente. As vítimas morreram afogadas. Os desaparecidos podem ter procurado abrigo com os moradores da ilha. Segundo o Itamaraty, brasileiros que estavam entre os passageiros do navio da Costa Cruzeiros entraram em contato por telefone com o consulado do país em Roma.
Ainda não há informações sobre se haveria brasileiros entre os mortos, feridos ou desaparecidos, disse o Itamaraty. O consulado em Roma está em contato com as autoridades italianas e vai prestar toda a assistência necessária aos brasileiros, informou o Itamaraty. Segundo a imprensa local e testemunhas, a retirada dos passageiros e membros da tripulação do navio Costa Concordia apresentou complicações. Muitos dos 3.200 passageiros e 1.023 tripulantes foram levados para o porto de Santo Stefano, no continente, onde estavam abrigados em escolas, igrejas e outros edifícios públicos.
Dificuldades: Segundo afirmou à BBC um comissário do navio, Deodato Ordona, após o acidente os passageiros receberam a ordem de deixar a embarcação. Segundo ele, houve dificuldades para lançar os botes salva-vidas ao mar e muitos passageiros pularam e nadaram os cerca de 400 metros de distância até a terra firme.
Os passageiros resgatados estão sendo acomodados em hotéis, escolas e em uma igreja em Giglio, que fica a 25 quilômetros da costa italiana. A Costa Crocera, empresa proprietária do navio, afirmou que ainda é cedo para dizer o que causou o acidente. "A inclinação gradual do navio tornou a retirada dos passageiros extremamente difícil", afirma um comunicado divulgado pela companhia. "A posição do navio, que está piorando, tornou mais difícil a última parte da retirada."
Fonte: G1

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