O Grupo de trabalho foi criado pelo Ministério das Minas e Energia para levantar dados numéricos e estatísticas de produção, além da quantidade de garimpos.
Em reunião que aconteceu no auditório do Hotel Apiacás, em Itaituba, por influência da Anoro, o Grupo de Trabalho (GT) iniciou levantamento para ações de legalização. Essa foi a primeira reunião oficial extra-gabinete do GT. Estiveram representados sindicatos, federações, cooperativas e associações de garimpeiros de toda a região.
Em reunião que aconteceu no auditório do Hotel Apiacás, em Itaituba, por influência da Anoro, o Grupo de Trabalho (GT) iniciou levantamento para ações de legalização. Essa foi a primeira reunião oficial extra-gabinete do GT. Estiveram representados sindicatos, federações, cooperativas e associações de garimpeiros de toda a região.
Segundo informações, o GT foi criado, há menos de dois meses, pelo Ministério das Minas e Energia e coordenado pela Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, com a tarefa de levantar dados numéricos e estatísticas de produção; quantidade de garimpos, comunidades de áreas de influência e a população garimpeira.
Além disso, o GT deve ainda reunir esses dados e fechar um relatório que vai auxiliar na elaboração de políticas para embasar o processo de legalização, começando pela quebra de dependência de regiões potencialmente produtoras com o Tapajós e pela aceleração na expedição das PLGs.
A garimpagem na região do Tapajós é praticada desde 1953 e a luta pela legalização já se arrasta por mais de três décadas. Dirceu Frederico, presidente da Associação Nacional do Ouro, é um dos que mais defendem a efetiva presença do governo no garimpo, não só nas operações repressivas, mas, orientando sobre as boas práticas da garimpagem.
No entendimento dos maiores conhecedores da atividade garimpeira, a não legalização se resume em uma cadeia que já rendeu prejuízos de bilhões de reais para o Estado. Dirceu afirma que a política da insistência na educação sócio-ambiental seria mais eficiente do que a repressão.
Fonte: Portal Mauro Torres
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