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Um técnico de enfermagem, de 26 anos, foi preso, nesta segunda-feira (3), no seu local de trabalho, situado no bairro do Umarizal, em Belém. Ele é investigado pelo crime de estupro de vulnerável contra uma criança de 11 anos. De acordo com a investigação da Polícia Civil, os abusos ocorreram em maio de 2022, na residência da vítima no bairro do Tapanã. Por nota, o Conselho Regional de Enfermagem (Coren-PA) informou que “não recebeu nenhuma denúncia formal do ocorrido, mas está acompanhando as investigações”, depois de tomar conhecimento do caso por meio da imprensa. A operação foi comandada por agentes da Delegacia Especializada no Atendimento à Criança e ao Adolescente (Deaca). Segundo o inquérito, o homem tinha um relacionamento com um parente da vítima e aproveitava o acesso à casa para praticar os abusos. 

“Com o fim do relacionamento, a criança relatou o caso aos responsáveis, que procuraram atendimento na Deaca. Com escuta especializada, iniciamos os procedimentos e solicitamos perícia da Polícia Científica, que apontou por meio de exame sexológico os indícios de autoria, e representamos pela prisão preventiva do suspeito", contou a delegada Marília Marchiori. Após receber voz de prisão, o indiciado foi encaminhado à Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), onde permanece à disposição do Poder Judiciário.

Alerta aos sinais: Para a delegada Ariane Santos Melo, titular da Diretoria de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAV) da PC, é importante observar o comportamento de crianças e adolescentes, e ao perceber sinais de abusos ou tomar conhecimento, o correto é procurar a unidade policial e denunciar.

“O abuso sexual é um crime que possui consequências físicas e psicológicas, deixando marcas para sempre na vida da vítima, por isso precisamos observar comportamentos estranhos e orientar dentro de casa sobre os cuidados com o corpo e a identificar situações de assédio sexual e denunciar abusos”, pontuou.

Denúncias: A Polícia Civil atua no combate aos crimes praticados contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes e sinaliza, para vítimas de casos semelhantes, que os mesmos sejam denunciados por meio do Disque Denúncia (181), ou presencialmente, em qualquer unidade policial ou na sede da Delegacia Especializada no Atendimento à Criança e ao Adolescente (Deaca), anexo ao prédio da Polícia Cientifica do Pará, situada do Rodovia Transmangueirão, no bairro Bengui. Também é possível mandar fotos, vídeos, áudios e localização para a atendente virtual Iara, pelo WhatsApp (91) 98115-9181.

Fonte: https://www.oliberal.com/


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