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Junior Ribeiro
O Pará será o primeiro estado brasileiro a ser beneficiado com o convênio assinado pelo Ministério da Saúde e a Fundação Faculdade de Medicina, para o desenvolvimento de transplantes de órgãos no Brasil.

“Vamos começar pelo Pará porque existe uma série de indicadores que demonstram a mobilização do estado. No primeiro semestre deste ano, o número de captação de órgãos foi o dobro do realizado durante todo o ano de 2010. O Pará foi o primeiro estado a fazer uma captação de órgãos no interior da Amazônia, realizada no Hospital Regional de Redenção. Diante disso, percebemos que o estado está preparado para eclodir e é por isso que será o primeiro”, explicou Pauline Noci Deri, gestora de projetos do Comitê Estratégico para o Desenvolvimento de Novos Centros de Transplantes, instituído pelo Ministério da Saúde.

O objetivo do projeto é desenvolver a captação de órgãos no estado do Pará, capacitando profissionais de várias áreas para que consigam organizar as atividades referentes à captação. Serão ministrados cursos específicos, que vão desde diagnóstico de morte encefálica até cirurgia para a retirada de múltiplos órgãos, como explicou Pauline Noci Deri. “Nesse projeto atual o ministério focou na captação, mas tem outras iniciativas planejadas para o futuro, como o incentivo ao desenvolvimento do transplante de fígado no estado e o trabalho de sensibilização da sociedade para a doação”, disse.

O projeto começará a ser implantado ainda esse ano e proporciona a ampliação do trabalho que já é desenvolvido pelo Governo do estado, através da equipe do Hospital Ophir Loyola. A iniciativa fortalece na base os planos da Secretaria de Saúde de retomar o transplante de coração e desenvolver o transplante de fígado e aumentar a quantidade de transplantes de rim e córnea, que já são realizados no estado, segundo o coordenador da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO), André Luiz Rodrigues. “Estamos trabalhando de forma mais enfática nessas quatro linhas de frente. Pretendemos zerar a fila de espera no estado para o transplante de córnea em dois anos. É evidente que o governo do estado não vai conseguir fazer isso da noite pro dia, mas não estamos medindo esforços para concretizar”.

Dani Filgueiras - Secom

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