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O juiz Claytoney Passos Ferreira que presidia a sessão do tribunal do Júri popular, atendendo pedido do Ministério Público suspendeu o julgamento do empresário Albenor Moura de Sousa e dissolveu conselho de sentença.  A razão para essa medida foi uma denúncia de que um dos advogados de defesa do empresário foi filmado saindo do mesmo  banheiro que era usado por um dos jurados.  Um novo julgamento foi marcado para o dia 29 de agosto e uma nova turma de jurados será convocada. A filmagem do advogado saindo do banheiro foi feita pelo repórter  Francisco Amaral do jornal Folha do Oeste.


Começa o julgamento do empresário Albenor Moura de Sousa acusado da morte do advogado Raimundo Messias Oliveira de Souza.

O advogado Raimundo Messias Oliveira de Sousa, conhecido por Dinho, foi morto em 2004 e teve o corpo enterrado em um poço nos fundos do posto de venda de combustível do empresário Albenor Moura de Sousa e só foi localizado mais de 50 dias depois do assassinato. Segundo apuraram as investigações da Polícia Civil e Ministério Público, o advogado foi morto a tiros depois de entrar em uma disputa por uma cooperativa de mineração do garimpo Ouro Roxo, na região do Porto Rico distrito do município de Jacareacanga, no Oeste do Pará. A briga do advogado era com empresários que tinham interesse na exploração da mina, incluindo Albenor Moura de Sousa, que foi apontado como o principal suspeito de ter mandado assassinar Raimundo Messias.

Na época, Albenor fornecia combustível para a cooperativa e havia algumas pendências de pagamentos, o que teria motivado o desentendimento que acabou provocando a morte do advogado. Alem de Albenor Moura mais três pessoas foram são acusadas de envolvimento neste crime: Fabrício Albuquerque Maranhão que morreu há dois anos num acidente de transito na rodovia Transamazônica, Francisco Amoroso e Luiz Miguel Rodrigues Lobo que está sentado no banco dos réus ao lado de Albenor.

A defesa do empresário está sendo feita pelos advogados Caio Fortes de Matheus, Claudio Dalledene Júnior e assistidos pela advogada Lais Oliveira.Já na acusação estão trabalhando as promotoras Magdalena Torres e Lizete Nascimento, as duas estão sendo assistidas pelos advogados José Luiz e Marcio de Oliveira que é filho da vitima. A sessão do tribunal do júri é presidida pelo juiz Claytonei Passos Ferreira.

Fonte:http://www.portaltvtapajoara.com.br/

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