Senhor Presidente, senhoras e senhores deputados,
bom dia.
Venho
à tribuna hoje, novamente, para lamentar e cobrar ações. E como deputado de
primeiro mandato, em que pese já estar no segundo ano do exercício, solicitar
apoio e compreensão dos meus pares, se cometer algum engano de
avaliação.
Hoje,
quero falar do Programa “Luz Para Todos”
que até o ano passado (2011), foi conduzido pela Eletronorte, administrado
por um Conselho Oficial e no Estado do Pará, executado pela CELPA.
O
Programa, simplesmente, PAROU. Já
tomei conhecimento de várias justificativas para este estado de inanição. A
primeira, com forma e conteúdo oficial é que aquele programa concebido no
governo Lula, tinha prazo de validade, dezembro de 2011. No entanto, segundo
fontes de informações “oficiais”, sinalizaram e divulgaram que a presidente
Dilma iria recriar o programa, de forma a atender todos os brasileiros. A
realidade é que já estamos no fim do ano de 2012 e nada aconteceu, a não ser
tristeza, a frustração, a decepção a sensação de abandono e o que é pior a DÚVIDA se o programa volta ou não a ser
executado. A verdade que fica é que mais uma vez o Estado do Pará e a nossa
região sudoeste, destacadamente, foram os mais prejudicados, considerando as
referências relativas.
É
preciso destacar, senhores e senhoras deputados, que alguns Estados que estavam
contemplados no programa, atingiram seus objetivos iniciais e outros como o
Pará, ficaram distantes dos seus objetivos e dentro as regiões Paraenses, como
sempre, a nossa ficou muito longe de comemorar o milagre da distribuição da
energia elétrica.
E
os prejuízos decorrentes desta paralização, quem arca?
Todos
nós sabemos que algumas comunidades, informadas que estavam contempladas nas
próximas etapas, contraíram financiamentos para se adaptarem a nova e esperada
chegada da energia em suas localidades, visando melhorar a produtividade de seus
negócios e melhorar a renda de seus integrantes.
E agora, o que devemos dizer aos
mesmos?
Senhor
presidente, mais uma vez, peço que encaminhe as autoridades competentes nossa
manifestação, solicitando esclarecimentos oficiais sobre o assunto, de forma a
acabar com a DÚVIDA que maltrata todas as comunidades não atendidas que são
inúmeras, e que nos permita também levar uma satisfação aos mesmos.
É
inacreditável, que em pleno século 21, ainda existirem sedes municipais que têm
horário para a distribuição de iluminação pública.
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