Itaituba – A prefeita municipal Eliene Nunes atravessa momentos de extrema dificuldade em confrontar-se com uma crescente diminuição de popularidade sem evidente motivação, a não ser os entraves que ocorrem em todos os municípios na aplicação do desenvolvimento das políticas sociais que não suprem as necessidades existenciais.
A doce e meiga professora aplicadíssima não pode ser medida com o mesmo critério e régua que uma gestora municipal diante de duas situações que se distinguem. Como professora Eliene tinha o desafio de educar com sua inteligência, e as armas pedagógicas que tinha em mãos, como prefeita de um município que vem seguidamente sofrendo de reveses de má gestões, onde a saúde é comprometida por problemas que enraízam-se pelos entraves e dificuldades do SUS; que, com ou sem Horenice ela continuará da mesma forma; a educação nivelada com os quadrantes do Brasil que tropica e crescendo o numero de analfabetos; sobre a economia e produção de renda do município e a infraestrutura com carência de investimentos, prejudicada pela ausência de direcionamento do estado para investimentos na região, a Prefeita tenta a todo custo quebrar paradigmas para fazer diferente e não conseguindo cai em desgraça.
Sob qualquer ponto de vista, há de se concluir que os apupos que tiveram ecos segundo alguns comentários orquestrados por adversários, Eliene não fazia por merecer, é cedo ainda para avaliar sua administração. O esforço que demonstra é fácil se ter a percepção que Eliene desafia-se em acertar a tacada, e o povo no afã de ver as melhorias na prática tão assazmente propaladas em campanha, fazem a prefeita ser refém das promessas de campanha que não se consolidaram até o momento.
É fácil se ter o entendimento que em campanha, o político vende sua alma, transa assuntos com Deus e o Diabo para sagrar-se vencedor, e Eliene não foi exceção à regra nesse contexto, e àqueles que muito esperavam dela como empreendedora, pessoa de idoneidade comprovada, em vislumbrar que faltou-lhe aptidão de ser milagreira, não perdoam e engrossam as fileiras de descontentes.
Todos sabemos que um prefeito não pode atender às necessidades de todos os munícipes, é impedido por limitações financeiras e entraves legais de criar dependência ou vinculo empregatício sem que para isso haja necessidade e cobertura orçamentaria, executar despesas sem base legal, então é fácil pressupor que um dos males que Eliene faz é não poder suprir também as necessidades pessoais de tantas pessoas. Vimos também que alguns periódicos que não podem ser custeados ou patrocinados pela prefeitura caem de pau no Executivo Municipal.
Eliene luta desesperadamente por melhores dias para o Itaitubense, transita sempre pelos corredores palacianos da capital Federal e estado em busca de investimentos para o município, luta juntamente com prefeitos de municípios adjacentes pelo fortalecimento do Consorcio Tapajós, do qual é vice presidente, para a busca coletiva de melhorias para a região, é chegada a hora de se dar trégua para que ela com desenvoltura possa gerenciar o município; afinal, ninguém pode ser avaliado quando não alcançou nem um terço de sua responsabilidade constitucional.
A caça à baixinha é desumana e sem trégua, e sai do campo político administrativo para o campo pessoal vez que até familiares estão sendo atingidos, o que é incompreensível e descabido. Cada critico quer a saída de determinado secretario, diretor, coordenador e talvez desconheça que cargo de livre nomeação como o próprio nome diz é um cargo privativo de confiança. Também acho que tem nomes nos escalões de trabalho que deveriam estar pras brenhas da Síria, entretanto a prefeita obriga-se a manter já que não ganhou a eleição por si própria e sim através de uma coligação e que esses favores tem que ser pagos e quando não são, acontece um pouco do que está acontecendo. O inferno astral por qual atravessa Eliene está prolongado demais!
Postado por Walter Azevedo Tertulino
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