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Junior Ribeiro
A técnica em enfermagem, Raimunda Costa, trabalha há 7 anos na tribo. Avião seguia para Jacareacanga, sudoeste do Pará, quando desapareceu.

A família de Raimunda Lúcia Costa Silva, técnica de enfermagem que estava no avião desaparecido na terça-feira (18) durante viagem de Itaituba ao município de Jacareacanga, no oeste do Pará, ainda tem esperança de que os passageiros estejam com vida. A sobrinha de Raimunda, Darliene Limeira de Araújo, 18 anos, afirmou ao G1 nesta quarta-feira (19) que os parentes aguardam ansiosos por notícias das buscas.
“Creio que houve uma demora para nos avisarem. A última informação que a gente teve foi no início da noite de terça, quando a enfermeira chefe ligou e disse que estavam sendo encerradas as buscas por ontem, e que hoje [quarta] continuariam”.

Segundo a sobrinha, Raimunda trabalha há 7 anos como técnica em enfermagem em uma tribo na cidade de Jacareacanga e estava acostumada a viajar de bimotor. Ela passava um período trabalhando, mas depois voltava a Santarém, onde mora com o filho de três anos e o esposo. “Está todo mundo aflito, principalmente com a criança dela de três anos. Ele chega e pergunta se a mãe dele morreu. Está todo mundo aflito sem saber de nada, mas a gente tem esperança”, afirma.

A técnica seguiu para Itaituba na noite de segunda-feira (17). Na cidade, ela pegou o avião para Jacareacanga junto com outros profissionais da saúde. Segundo Darliene, diferente da passageira Rayline Campos, que avisou o tio com mensagens de celular que o motor do avião tinha parado, Raimunda Costa não fez contato. Na manhã desta quarta-feira, o marido e a irmã de Raimunda seguirão para Itatituba para acompanhar as buscas pela aeronave.

Entenda o caso: O bimotor decolou do aeroporto de Itaituba, sudoeste do Pará, às 11h40 da última terça-feira, em direção ao município de Jacareacanga. Segundo a aeronáutica, o avião desapareceu uma hora e vinte minutos depois de o piloto ter feito o último contato pelo rádio. Cinco pessoas estavam no bimotor: o piloto, um motorista e três técnicos de enfermagem que seguiam para uma aldeia dos índios Munduruku. De acordo a Agência nacional de Aviação Civil (Anac), a situação da aeronave desaparecida, de matrícula PR-LMN, estava regular. A Inspeção Anual de Manutenção (IAM) e o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) estavam em dia.

Fonte: G1-PA...

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