O velório do cabo da Ronda Tática Metropolitana da Polícia Militar (Rotam), Antônio Marcos da Silva Figueiredo, acontece na tarde desta quarta-feira (5), na capela mortuária da Igreja dos Capuchinhos, no bairro do Guamá, em Belém.
Na capela, o clima é de comoção (veja fotos). Muitos policiais militares e civis passaram pelo local para prestar homenagens ao cabo. O comandante da Rotam, tenente-coronel Rosinaldo Conceição, esteve na capela e rebateu a informação de que a morte do cabo tenha relação com atuação de milícias na capital paraense. 'Desconheço a atuação de qualquer tipo de milícia na polícia. Tudo está sendo investigado e caso tenha anormalidade serão tomadas as devidas providências', afirmou. O tenente-coronel lamentou a morte do cabo, a quem conhecia há cinco anos.
Segundo informações da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar, o sepultamento está marcado para as 10h da manhã de quinta-feira (6), no cemitério Parque das Palmeiras II, em Marituba, região metropolitana de Belém. O corpo foi liberado pelo Centro de Perícias Científicas Renato Chaves no final da manhã de hoje.
O cabo foi morto a tiros quando chegava em casa na noite de ontem. Segundo a PM, Figueiredo, conhecido como Cabo Pet, respondia a inquérito na corregedoria da corporação e estava afastado. O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Daniel Borges Mendes, informou que o processo contra o militar assassinado corre em sigilo, mas a denúncia é de que ele teria participado de um homicídio, além de ser acusado de lesão corporal de natureza grave.
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