Neste sábado, 09/01/16, os ex- funcionários da (Agencia do Banco Bradesco) em Itaituba realizaram uma confraternização na chácara do empresário Ireno Brito, localizada á 14 km da cede do município.
A ideia partiu de dois ex- funcionários da Agencia de Itaituba, que hoje não estão mais trabalhando no município. Em uma vinda ao município, em um pequeno jantar, surgiu a ideia de realizar um encontro com os ex- funcionários que trabalharam no banco na década de 80 e 90, época da febre do ouro e grande movimento financeiro na cidade.
A ideia foi lançada e aprovada por todos que começaram a se organizar para participar da confraternização, alguns moram fora do município, como em Manaus, e se programaram para vir á cidade e participar do encontro. Depois de tudo combinado a data foi marcada, dia 09 de Janeiro de 2016. O local escolhido não poderá ser melhor a chácara do empresário Ireno Brito, localizada á 14 km da cede do município as margens do Rio Tapajós, o local é bastante agradável e paradisíaco e todos aproveitaram bastante.
O encontro foi regado de muita alegria, abraços, papo agradável, almoço, cerveja gelada, muitos selfies e musica ao vivo. Os ex- funcionários relataram que na época que trabalharam na agencia a movimentação era intensa, “muito dinheiro passava pelo banco, houve momentos que não dávamos conta de atender todos, disse uma agente bancaria”. O empresário Carlos Alberto dos Santos, conhecido por “Negão” da (Auto Peças Negão) que trabalhou na agencia 09 anos, disse que, daquela época sobraram boas lembranças e as verdadeiras amizades, que mesmo distantes todos são amigos, disse também que estava muito feliz por reencontrar seus colegas de trabalho, “Negão” como é mais conhecido era um dos animados do encontro.
O empresário Ireno Brito se lembra de muitos momentos daquela época, disse que um dos homens mais rico do mundo movimentou dinheiro na agencia do Bradesco de Itaituba; Eike Batista que citou o município em uma entrevista na revista época.
ÉPOCA –Como o senhor começou? "Eike – Comecei a comercializar diamantes e tentava vender carne enlatada. Eu era um intermediador, ganhava uma comissão. Tinha um amigo no Brasil que fazia a parte daqui, e eu buscava os compradores fora. Tinha uns 19 ou 20 anos. E, aí, quando eu voltei para o Brasil, com 21 ou 22 anos, li numa manchete que estava acontecendo uma corrida do ouro na Amazônia. Não foi Serra Pelada, foi antes. Aí decidi fazer uma visita a Itaituba, no Pará, que era um centro nervoso das operações de logística do ouro da Amazônia.
Em um ano e meio, cheguei a comprar US$ 60 milhões em ouro e fiquei com 10% desse dinheiro. Ganhei US$ 6 milhões. Aí veio um lado curioso: eu não tinha sido roubado, não tive acidentes, mas a margem, que era de 10% líquida, começou a cair, porque começou a entrar concorrência". http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI236883-15228,00-EIKE+BATISTA+E+PRECISO+TER+ALGUM+TIPO+DE+ESTRESSE.html
Fonte: Junior Ribeiro
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