
Presa nesta quarta-feira sob suspeita de ser chefe do tráfico numa comunidade em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, Angela Cristine Polisseni, conhecida como Princesa, tinha uma vida dupla.

Ao mesmo tempo em que comandava com mão de ferro as bocas de fumo da Favela Nova Brasília, no bairro do Fonseca, ela levava uma vida de luxo, frequentando festas da alta sociedade, fazendo viagens ao exterior e se vestindo nas melhores lojas. Na alta socidade de Icaraí (bairro da Zona Sul de Niterói onde Angela morava), ela se comportava como uma mulher rica e bem nascida, frequentava as academias mais caras, ia a salões de beleza com frequência e comparecia a festas da alta sociedade. No morro, era temida e tinha um perfil agressivo — contou o delegado Luiz Henrique Pereira, titular da 78ª DP (Fonseca).
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