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Vítima de 29 anos teria ficado presa pelo cinto de segurança; acidente ocorreu nesta quarta-feira (17), na região de Anavilhanas.
O acidente aéreo que resultou na morte de uma sueca, de 29 anos, foi testemunhado por dezenas de passageiros que viajavam na embarcação Navegação Natal, no Amazonas. Logo após o impacto da aeronave com o Rio Negro, eles atuaram no resgate das vítimas. Segundo o comandante do barco, Raul de Paula, a sueca ficou presa pelo cinto de segurança e foi retirada do avião já sem vida. A embarcação havia deixado o município de Barcelos, a 339 km de Manaus, com destino à capital amazonense. No meio do trajeto, o susto. "O avião passou próximo uns 50 metros do barco, fazendo um rasante. Quando bateu na água, ele virou. Deu umas três viradas e capotou. Estava com as bóias para cima e a cabine submersa", narrou o comandante. Logo depois da colisão, de Paula contou que enviou uma lancha para prestar os primeiros socorros. Ao se aproximar do avião, ele conta que o piloto e outros dois passageiros já estavam no lado de fora. Passageiros e tripulantes do barco tentaram virar a aeronave para resgatar as demais vítimas. "Colocamos uma corda amarrada na asa. A ação durou cerca de 20 minutos e, quando conseguiram, a sueca já estava sem vida. Ainda trouxemos ela para o barco e tentamos reanimá-la, mas já estava morta", comentou.
O acidente aéreo que resultou na morte de uma sueca, de 29 anos, foi testemunhado por dezenas de passageiros que viajavam na embarcação Navegação Natal, no Amazonas. Logo após o impacto da aeronave com o Rio Negro, eles atuaram no resgate das vítimas. Segundo o comandante do barco, Raul de Paula, a sueca ficou presa pelo cinto de segurança e foi retirada do avião já sem vida. A embarcação havia deixado o município de Barcelos, a 339 km de Manaus, com destino à capital amazonense. No meio do trajeto, o susto. "O avião passou próximo uns 50 metros do barco, fazendo um rasante. Quando bateu na água, ele virou. Deu umas três viradas e capotou. Estava com as bóias para cima e a cabine submersa", narrou o comandante. Logo depois da colisão, de Paula contou que enviou uma lancha para prestar os primeiros socorros. Ao se aproximar do avião, ele conta que o piloto e outros dois passageiros já estavam no lado de fora. Passageiros e tripulantes do barco tentaram virar a aeronave para resgatar as demais vítimas. "Colocamos uma corda amarrada na asa. A ação durou cerca de 20 minutos e, quando conseguiram, a sueca já estava sem vida. Ainda trouxemos ela para o barco e tentamos reanimá-la, mas já estava morta", comentou.
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