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Sem sinais de morte violenta, os investigadores tratam o caso como um acidente.
O Ministério Público Federal e a Polícia Federal no Amapá informaram na última segunda-feira (19) que o cacique Emyra Wajãpi, de 62 anos, morreu por afogamento em um rio que corta a Terra Indígena Wajãpi e descartaram a suspeita de que ele teria sido assassinado a facadas.
A versão de que ele havia sido morto supostamente por garimpeiros foi sustentada pelo conselho das aldeias local. E após a exumação do cadáver, um laudo elaborado pela Polícia Técnico-Científica do Amapá atestou que não havia perfurações no corpo, tampouco ferimentos compatíveis com faca. Dois médicos legistas descartaram ainda asfixia ou enforcamento. Sem sinais de morte violenta, os investigadores tratam o caso como um acidente. A morte do cacique e as denúncias de uma suposta invasão da reserva por garimpeiros provocaram repercussão internacional, no momento em que o presidente Jair Bolsonaro defendeu alterar a legislação para legalizar a exploração do garimpo em terras indígenas. As investigações prosseguem para buscar provas de garimpo ilegal na terra Wajãpi. A imprensa ainda não conseguiu contato com lideranças Wajãpi, tampouco com o conselho das aldeias.

Fonte: DOL 

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