Duas empresas foram autuadas por apresentar informações falsas em sistemas de controle ambiental, por depósito de resíduos a céu aberto e por ter madeira sem comprovação de origem. As multas aplicadas, somadas, ultrapassam R$ 12 milhões, além de decretarem o embargo do funcionamento das madeireiras até a regularização das atividades. Uma parte da madeira apreendida foi doada para a Secretaria Municipal de educação de Altamira, a cerca de 350km de Rurópolis, e será destinada à construção de escolas rurais e nas reservas extrativistas da Terra do Meio. O restante poderá ser reaproveitado por outros órgãos da administração pública.
A operação custódia ocorre no interior paraense há duas semanas, nas terras indígenas Cachoeira Seca e Arara, para combater a extração e receptação de madeira ilegal, a poluição e fraudes no sistema de controle da matéria prima florestal e a pesca ilegal.
Comunicação Social da Polícia Federal em Altamira
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