Velório de gato chama atenção de moradores do interior de Minas Gerais. Gato Cristiano foi velado na casa da dona em São João do Manteninha.
Enterro em cemitério da cidade não foi permitido pela polícia.
Velório do gato Cristiano movimentou a pequena
cidade de São João do Manteninha, no Leste de Minas Gerais (Foto: Patrícia
Aparecida Coutinho / VC no G1).
Um velório inusitado chamou a atenção dos moradores
de São João do
Manteninha, no Leste de Minas Gerais. Uma moradora da cidade
resolveu velar o gato da filha. No velório do gato Cristiano, realizado na
noite dessa terça-feira (26), uma fila foi formada. A mãe da dona do gato
ofereceu até um lanche para as 200 pessoas que foram dar adeus ao
bichano.
Patrícia Aparecida Coutinho Lages é colega da dona do gato e enviou fotos do velório para o VC no G1. Ela conta que o gato tinha 13 anos e sua morte causou muita tristeza à dona. “Ela encontrou uma forma de prestar seus sentimentos ao gatinho tão amado por ela, comprou então um caixão, e fez o velório do seu estimado animal. Foi o comentário da cidade”, conta a internauta.
Uma funerária preparou o corpo do felino que foi coberto por flores brancas em seu pequeno caixão. O corpo do gato só não foi enterrado no cemitério na cidade, porque não teve autorização da Polícia Militar.
Nota da Redação: Polícia Militar não permitiu que o gato fosse enterrado no cemitério do município. A PM alega que o enterro não foi permitido, pois isto seria um desrespeito com os parentes dos mortos enterrados ali.
Patrícia Aparecida Coutinho Lages é colega da dona do gato e enviou fotos do velório para o VC no G1. Ela conta que o gato tinha 13 anos e sua morte causou muita tristeza à dona. “Ela encontrou uma forma de prestar seus sentimentos ao gatinho tão amado por ela, comprou então um caixão, e fez o velório do seu estimado animal. Foi o comentário da cidade”, conta a internauta.
Uma funerária preparou o corpo do felino que foi coberto por flores brancas em seu pequeno caixão. O corpo do gato só não foi enterrado no cemitério na cidade, porque não teve autorização da Polícia Militar.
Nota da Redação: Polícia Militar não permitiu que o gato fosse enterrado no cemitério do município. A PM alega que o enterro não foi permitido, pois isto seria um desrespeito com os parentes dos mortos enterrados ali.
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