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Foi uma batalha pesada, dizem que teve até “despacho de macumba, com farofa e galinha preta”, além das filigranas jurídicas,  mas nada foi capaz de deter a marcha triunfal do retorno do vereador Peninha que entre ser amado ou odiado provou mais uma vez seu carisma política de quem conseguiu ser detentor de sete mandados.

Por trás dessa aventura volátil e efêmera de curto prazo rolou muita grana e conversa de bastidores aonde duas instâncias de justiça entraram em contradição,  quando uma decisão superior aprovada por sete ministros da mais alta corte do pais foi afrontada por um desembargador paraense que por alguns dias conseguiu inverter as ordens das leis.

Com a volta de Peninha a caixa preta de um governo contraditório e desplanejado talvez consiga se explicar dentro de uma lógica administrativa que sem lógica desafia as mais variadas ginásticas mentais para que se entenda afinal de contas qual a filosofia verdadeira de uma gestão sem gestão que de forma utópica ainda busca no tal ”Sei como fazer e vou fazer” o samba do crioulo doido em que foi transformado esse desgoverno de poucos.

Ou seja o feudo político da prefeita Eliene Nunes transformou sua falta de traquejo, de diplomacia política numa espécie de Casa Grande e Senzala, aonde a ralé fica no esquecimento da senzala enquanto a elite privilegiada de um fisiologismo repugnante,  ungida pelos arroubos e encantos do poder se refestela como nababos na casa Grande. 

Agora com o barco a deriva em meio ao nevoeiro de inexperiência administrativa são várias mãos segurando um timão que conduz o barco a Porto nenhum, pois a comandante não tem noção se segue a boreste ou leste ou ao sul do equador, o barco segue a deriva na iminência de adernar a qualquer instante.
 Muitos já pulam fora .   Um Titanic de poucos passageiros de camarote de luxo e banquetes, enquanto os demais seguem abandonados num porão de festival de besteiras  que assola Itaituba (FBEAI) como diria o saudoso e genial mestre Stanislaw Ponte Preta, codinome do jornalista Sérgio Porto. 

 Como cavalo velho não desce escada a prefeita tem que ficar de olho nos seus fiéis escudeiros para não ter que repetir aquela clássica pergunta feita por um imperador romano"Até tu Brutus?" No mais o último que sair por favor apague a luz!

Crônica de autoria do jornalista e poeta Nazareno Santos.

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