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Junior Ribeiro
Previsão é que sepultamento seja às 17h no cemitério público da cidade. João Gomes da Silva (PR) foi morto durante um velório no domingo, 24.

O prefeito de Goianésia do Pará é velado na Câmara municipal da cidade, na tarde desta segunda-feira (25). Ele foi assassinado na noite do último domingo (24), enquanto participava de um velório no centro da cidade. O enterro está previsto para 17h desta segunda, no cemitério público da cidade. O corpo do prefeito foi liberado por volta das 22h da noite do último domingo (24), pelo Instituto Médico Legal (IML) e nesta manhã, depois de sair da funerária foi levado para a Câmara Municipal da cidade onde recebe homenagens.

João Gomes da Silva (PR), conhecido como 'Russo', tinha 62 anos, e nasceu em Barras, no Piauí. Ele ocupava o cargo desde 2013. Segundo a polícia da cidade, dois homens chegaram de moto no lugar onde ocorria o velório. Um deles fez seis disparos, a maioria na cabeça da vítima. Um dos tiros atingiu de raspão perna da esposa do prefeito, que foi encaminhada para o Hospital Regional de Tucuruí. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), a paciente foi atendida por um ortopedista por volta das 00h30 de segunda-feira (25) e liberada em seguida.  Segundo a polícia civil, ela será ouvida assim que possível.

Investigações: A Polícia Civil já ouviu duas testemunhas do assassinato do prefeito de Goianésia do Pará, João Gomes. Para a polícia, o crime tem características de execução. Cinco equipes da Polícia Civil foram enviadas para a cidade para apurar as circunstâncias e a motivação do crime. Desde o domingo (24), equipes das polícias Civil, Militar e Polícia Rodoviária Federal fazem barreiras nas estradas e buscas na região para tentar prender os assassinos. No total, cerca de 20 policiais atuam na ocorrência, sendo eles de Tucuruí, no Núcleo de apoio e investigação de Marabá e da cidade de Gioanésia do Pará. Além da coleta de depoimento também serão levantadas imagens de câmeras de segurança e aguarda-se a expectativa dos resultado de exames periciais.

Assistencialismo:  De acordo com a polícia civil, o prefeito João Gomes da Silva (PR) ajudava a comunidade sempre que solicitado. A informação é que uma pessoa o procurou, porque um rapaz faleceu no estado do Tocantins e a família não tinha condicções de fazer o traslado para Gioanésia. Assim, o prefeito custeou o traslado do corpo e o velório. Durante o velório dessa pessoas, realizado em um uma casa, no núcleo do município, o prefeito foi assassinado.

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