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Em áudio gravado por Altair do Santos, divulgado em grupos de Whatsapp, o advogado afirmou que é inocente da acusação que o coloca como culpado de encomendar a morte da ex-esposa Leda Marta Luck dos Santos, que culminou também no assassinato da filha do casal, de 9 anos, e da secretária de Leda, Hellen Taynara Siqueira Branco. Os crimes completam atualmente cerca de seis anos e tem como principal suspeito de autoria Dejaci Ferreira de Sousa.

Trecho do pronunciamento do advogado: “Fui preso, condenado de forma covarde e prematura, perante opinião pública e amordaçado por um inquérito policial, pois embora não tivesse cometido nenhum crime, fui acusado de forma leviana e irresponsável por autoridades e até membros da minha entidade de classe local de que eu seria um suposto mandante do crime que destruiu a vida da minha família, crime cometido por um indivíduo que eu nunca vi, nunca trabalhou para mim e sequer eu sabia da sua existência. Mas, desde o primeiro momento, a polícia, ao identificá-lo por imagens da câmera, já sabia que se tratava de um homem detentor de extensa ficha policial e que já havia sido condenado por crime de furtos e roubos em lojas da cidade por onde passava. O delegado de polícia, deslocado da cidade de Santarém para conduzir as investigações, foi para comarca local do ocorrido com um único objetivo: fabricar provas para me incriminar, sem se importar com a finalidade de toda e qualquer investigação policial (…) para conseguir mentirosamente demonstrar que um inocente era o culpado de um crime que jamais cometeu. Durante o inquérito, depoimentos foram fraudados, documentos foram falsificados e outros foram recebidos pelo delegado de polícia sem nenhuma origem ou identificação, bem como outros documentos ainda foram incluídos no inquérito mesmo após a autoridade policial descobrir que se tratavam de documentos furtados, não tinham nada a ver com o crime (…)”.

Liberdade do réu decretada: Na última quinta-feira (13), o juiz decidiu liberar Altair dos Santos, que foi detido após ser denunciado pelo Ministério Público (MP) por suposto envolvimento no triplo homicídio citado acima.

Conforme informado, Altair estaria preso há quase seis anos, mesmo sem nunca ter ocorrido o julgamento, por isso, sua defesa vinha pedindo sempre a liberdade do mesmo, alegando excesso de prazo. Então, como o tribunal ainda não tinha feito o juri, o Supremo entendeu que aconteceu excesso de prazo e o liberou, mas o réu continuará respondendo o processo em liberdade. “A acusação fez o possível para mantê-lo detido, porém, legalmente, o Supremo achou que o mesmo poderá responder em liberdade”, disse uma informante.
(Vitimas)

O caso: Os crimes foram cometidos a golpes de faca, no interior de uma loja de propriedade de Leda Marta, em fevereiro de 2014, em Itaituba, e tem como principal suspeito de cometê-lo, Dejaci Ferreira de Sousa, que aparece na filmagem do circuito interno instalado na loja, o qual registrou o momento em que o mesmo entra na loja e sai após, supostamente, ter realizado a ação. Segundo informações, a motivação seria a não aceitação da separação do casal. Porém, Dejaci negou a autoria do triplo homicídio e afirmou não conhecer Altair.
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(Djaci foto/Jr. Ribeiro)

Fonte: Portal Giro


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