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Três homens e uma mulher foram mortos ao trocar tiros com a polícia. Eles são suspeitos de integrar uma facção criminosa com atuação em todo o Brasil.  Quatro suspeitos de terem envolvimento em um atentado contra um policial civil em Santarém, no oeste do Pará, foram mortos após confrontarem a polícia com disparos de arma de fogo no município de Placas, no domingo (26).

O G1 consultou o Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) para saber detalhes sobre a vida pregressa dos quatro suspeitos de atentar contra a vida do investigador de Polícia Civil, Euler Rego. O grupo é suspeito de integrar uma facção criminosa com atuação em todo o Brasil.
(Raiane e Bruno: o casal do crime)

Raiane Barros Rodrigues, de 24 anos, natural de Altamira, era companheira do santareno Bruno Lima Feitosa, de 27 anos. O casal morava em Altamira, onde cometeu crimes em dupla e também com a participação de comparsas. O casal respondia na justiça pelo crime de latrocínio. Acompanhado de mais uma mulher, o casal rendeu três pessoas em uma casa. Bruno amarrou as vítimas, a outra mulher fez a revista e roubou bens da família como celulares e joias. Raiane era quem ficava responsável por intimidar as vítimas, com uma arma de fogo. Inclusive, foi ela quem disparou na cabeça de uma das três vítimas, como apontaram as investigações.

No caso de Santarém, quando o investigador Euler rego foi ferido com arma de fogo, a participação de Raiane foi monitorar o local e passar as informações da movimentação aos criminosos pelo celular.

Gabriel Silva e Silva: Natural de Belém, Gabriel tinha 27 anos e uma vida com diversas passagens pela polícia. Na justiça o jovem respondia por crimes de tráfico de drogas, em Marapanim, Latrocínio em Icoaraci, homicídio qualificado e roubo majorado, ambos na capital do estado, Belém.

Em um dos crimes, acompanhado de mais dois homens e um adolescente, Gabriel abordou a vítima que estava comprando água. Ao perceber que se tratava de um policial, os outros comparsas foram acionados. A vítima conseguiu entrar no carro e fugir, mas os criminosos o perseguiram e efetuaram vários disparos no veículo. O objetivo era roubar a arma do policial da reserva.

Maycon Rodrigues: O jovem utilizava redes sociais com outro nome, se apresentava como Marcus Castro. Ele era suspeito de ser integrante de uma facção criminosa.

Motorista: Após o crime, os suspeitos fugiram em um carro que foi conduzido pelo jovem Kelisson Cardoso Pantoja, que foi preso em Rurópolis. Ele foi transferido para a Central de Triagem da penitenciária de Santarém à disposição da justiça.


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