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Na tarde desta quinta feira, 15, por volta das 16hs00min a nossa reportagem foi procurada por familiares do senhor Francisco Matias dos Santos, de 55 anos, conhecido na cidade como “Roberto Carroceiro”. Segundo seus familiares ele estava internado no Hospital Municipal, morreu e foi enterrado como indigente. 

Familiares do senhor Francisco relataram a nossa equipe de reportagem, que na segunda feira, 12, por volta das 20hs00min ele deu entrada no Hospital Municipal, depois de sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC), ele foi conduzido por uma ambulância do corpo de bombeiros ate ao local, onde ficou internado ate as 13hs15min desta quinta feira, 15, quando veio a falecer decorrente de uma parada cardiorrespiratória. Familiares relataram ainda que no período que o senhor Francisco ficou internado no Hospital Municipal sempre recebeu visitas, inclusive uma amiga da família chegou a passar a noite no hospital fazendo companhia ao enfermo. Em seu prontuário estaria seus dados necessários, quando foi na tarde desta quinta por volta das 17hs a senhora Domingas Silva ex- esposa de Francisco, recebeu a visita de um advogado é de uma assistente social que foram comunicar o falecimento de seu ex-marido, ate ai nada de anormal, se não fosse além de comunicarem a morte do carroceiro eles comunicaram que seu corpo já tinha sido enterrado como indigente, alegando que não teriam encontrado parentes e nem seu endereço.
Depois dessa informação amigos e familiares foram ate ao Hospital Municipal saber o que tinha acontecido, por que o corpo do senhor Francisco já tinha sido enterrado? Segundo Adriele Silva, sobrinha de dona Domingas a resposta que recebeu da direção do hospital foi que ele tinha falecido as 13hs15min e eles não teriam localizado parentes e nem endereço e por isso acionaram a SEMDAS para realizar o enterro. Familiares questionaram como eles não sabiam do endereço se foram levar uma declaração constatando a morte do senhor Francisco citando a casa de numero 492, localizada na 1ª Rua do Bairro da Floresta onde o mesmo morava.
Os familiares foram ao HMI requerer o corpo que já tinha sido enterrado no cemitério do km 06, ai foi um Deus nos acuda, era ligação por cima de ligação, depois que membros do governo souberam que a reportagem do Balanço Geral estava acompanhando a situação à pressão subiu a mil. A família não abriu mão de velar o corpo do senhor Francisco e tiveram que desenterrar, fomos ate ao cemitério e acompanhamos com exclusividade todo o processo inclusive ajudamos um funcionário de uma funerária e um da SEMDAS a desenterrar o corpo para ser entregue a família para realizar o velório.
Depois que concluímos o processo de desenterro o responsável pelo cemitério chegou e disse que recebeu ordem para fazer o enterro, quando o mesmo esta se preparando para falar chegou uma camionete tryton, alguém que estava no veiculo o chamou, depois de alguns minutos ele retorna já orientado a não falar. Nossa reportagem procurou a direção do Hospital Municipal que não quis gravar entrevista, mas emitiu uma nota sobre o fato: 
Depois de irmos no Hospital Municipal, procuramos a SEMDAS, mas não encontramos a secretaria Usalda de Miranda que estava em um compromisso fora da secretaria, em seguida fomos procurados pelo Dr. Manuel Bentes assessor jurídico da secretaria que esta acompanhando o caso, ele ainda não tinha conhecimento da nota emitida pelo HMI. Segundo o advogado a secretaria ira analisar a situação e a nota para falar sobre o assunto ou emitir uma nota de esclarecimento sobre o caso.

 Fonte: Junior Ribeiro 

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